img.wp-smiley, img.emoji { display: inline !important; border: none !important; box-shadow: none !important; height: 1em !important; width: 1em !important; margin: 0 0.07em !important; vertical-align: -0.1em !important; background: none !important; padding: 0 !important; }.g { margin:0px; padding:0px; overflow:hidden; line-height:1; zoom:1; } .g img { height:auto; } .g-col { position:relative; float:left; } .g-col:first-child { margin-left: 0; } .g-col:last-child { margin-right: 0; } .g-1 { margin:0px; width:100%; max-width:1920px; height:100%; max-height:190px; } .g-2 { margin:0px; width:100%; max-width:800px; height:100%; max-height:635px; } @media only screen and (max-width: 480px) { .g-col, .g-dyn, .g-single { width:100%; margin-left:0; margin-right:0; } }
editorial_sombra_2

Alerta

Data da Publicação:

02/12/2024

Os números de violência contra crianças e adolescentes no Brasil entre janeiro e novembro deste ano são um grito de alerta que não pode ser ignorado. Com 263,5 mil denúncias registradas, segundo o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, o dado revela uma triste realidade: os mais vulneráveis, nossas crianças e adolescentes, são as maiores vítimas dessa grave violação de direitos.
O volume de registros, que ultraa 20 mil casos em quase todos os meses do período, demonstra a gravidade e a persistência do problema. Estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Bahia lideram o ranking, refletindo que a questão não se limita a uma região específica, mas é um problema estrutural, presente em todo o território nacional.
A violência contra crianças e adolescentes assume diversas formas – negligência, abuso físico, psicológico ou sexual – e os impactos vão muito além das estatísticas. Cada número representa uma infância roubada, uma família devastada e uma sociedade que falha em proteger os seus.
A pandemia pode ter intensificado a exposição de muitas crianças a ambientes domésticos inseguros, mas os números mostram que este é um problema enraizado há muito tempo.
O enfrentamento dessa realidade exige ação imediata e integrada. É imperativo fortalecer as redes de proteção, aumentar os investimentos em programas de conscientização e criar canais de denúncia mais íveis e eficazes. Paralelamente, a responsabilização de agressores deve ser rigorosa, para que casos de violência não fiquem impunes.
Além disso, precisamos incentivar a sociedade a assumir sua responsabilidade coletiva. Falar sobre o tema, reconhecer sinais de abuso e denunciar são atitudes que salvam vidas.

Leia Também

foto-editorial-deficiencia-23-05-2025

Inclusão é direito

Os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam uma realidade que não pode mais ser invisibilizada: o Brasil possuía, em 2022, 14,4 milhões de pessoas com deficiência. Isso significa que 7,3% da população com dois anos…
foto-turismo-editorial-22-05-2025

Potencial turístico

Minas Gerais demonstra resiliência no setor de turismo, com crescimento de 1,0% no volume de atividade turística em março de 2025, na comparação com fevereiro. O dado, divulgado pelo Núcleo de Estudos Econômicos da Fecomércio MG com base na Pesquisa…
foto-editorial-emprego-21-05-2025

Motor do emprego

O dinamismo das micro e pequenas empresas (MPEs) segue sendo essencial para a geração de empregos em Minas Gerais. Nos três primeiros meses de 2025, o estado abriu 75.896 novos postos de trabalho, e mais da metade desse total —…
foto-editorial-mulheres-21-05-2025

Donas de casa

Cada vez mais presentes e protagonistas na dinâmica econômica do país, as mulheres seguem assumindo a linha de frente no sustento e na organização financeira dos lares brasileiros. Dados recentes da Serasa revelam um retrato claro dessa realidade: 93% das…
foto-editorial-retrato-19-05-2025

Retrato Cruel

O Brasil segue falhando de forma alarmante na proteção de suas crianças. Dados revelam que, em 2023, quase 14 mil meninas entre 10 e 14 anos deram à luz no país, um número que, por si só, escancara uma triste…
foto-editorial-queda-16-05-25

Fecundidade em queda

O Brasil vive uma mudança silenciosa, porém profunda: o número de nascimentos segue em queda pelo quinto ano consecutivo. Dados divulgados pelo IBGE revelam que, em 2023, o país registrou 2,52 milhões de nascimentos, número 0,7% inferior ao de 2022…

de

Ainda não é assintante?

Ao se tornar , você ganha o a matérias e análises especiais que só nossos s podem ler. Assine agora e aproveite todas essas vantagens!