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Infraestrutura

Data da Publicação:

27/02/2024

No Brasil, a infraestrutura sempre foi um ponto crítico, afetando não apenas a competitividade econômica, mas também a qualidade de vida da população. Um recente estudo da consultoria financeira InterB traz à luz a situação preocupante em que nos encontramos: o investimento em infraestrutura em 2023 representou apenas 1,79% do Produto Interno Bruto (PIB), totalizando R$ 200 bilhões. Para um país com demandas tão amplas e urgentes, esse número é alarmantemente baixo.
Olhando para frente, as projeções não são muito animadoras. Espera-se que em 2024, o investimento em infraestrutura aumente marginalmente para 1,87% do PIB. Embora seja um leve avanço, está longe do ideal. O estudo ressalta que, para que a infraestrutura brasileira acompanhe as demandas do século XXI e se modernize adequadamente, seria necessário um investimento anual na ordem de R$ 400 bilhões, o equivalente a aproximadamente 4% do PIB.
Essa lacuna entre o necessário e o realizado é evidência clara de um problema estrutural que precisa ser urgentemente enfrentado. A falta de investimento adequado em infraestrutura não apenas limita o crescimento econômico, mas também prejudica a qualidade de vida dos cidadãos. Estradas precárias, redes de transporte congestionadas, falta de saneamento básico e problemas no fornecimento de energia são apenas alguns dos sintomas visíveis desse subinvestimento crônico.
É crucial que medidas sejam tomadas para reverter esse cenário. Além de aumentar os investimentos, é fundamental direcionar recursos adicionais para a finalização de obras atrasadas, expandir o número de projetos em execução e promover o desenvolvimento e implementação de novas tecnologias. Isso não só impulsionará o desenvolvimento econômico, mas também gerará empregos e promoverá a inclusão social.

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